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A Polícia Federal está prestes a concluir o inquérito sobre as joias e relógios que Jair Bolsonaro tentou guardar ou vender ilegalmente. O relatório final será apresentado este mês e recomendará o indiciamento de Bolsonaro e várias ex-autoridades que atuaram entre 2019 e 2022.
Além de Bolsonaro, o advogado Frederick Wassef, conhecido por representar Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e ser um aliado próximo da família, também será indiciado. Wassef admitiu ter pago US$ 50 mil para recomprar um relógio Rolex de luxo vendido ilegalmente por assessores de Bolsonaro nos Estados Unidos.
O dinheiro obtido com essas vendas, de acordo com a PF, era destinado a Bolsonaro, que nega qualquer envolvimento. Wassef também negou participação, apesar de seu histórico de esconder Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, em Atibaia (SP).
Em 17 de agosto de 2023, Wassef foi abordado por uma equipe da PF enquanto jantava em uma churrascaria em São Paulo. Seus quatro celulares foram apreendidos e seu carro revistado. Desde então, Wassef tem evitado os microfones e redes sociais, mas a PF continua atenta às suas ações.
Com informações do Metrópoles
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