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Oito meses após o maior ataque terrorista na história de Israel, a incredulidade permanece sobre como um governo com um dos sistemas de inteligência mais sofisticados do mundo falhou em impedir o ataque. Um documento revelado pela emissora Kan News mostrou que as Forças de Defesa de Israel (IDF) tinham conhecimento do plano do Hamas três semanas antes do massacre de 7 de outubro.
O relatório, compilado pela divisão da IDF especializada na Faixa de Gaza, circulou entre altos funcionários dos serviços de inteligência em 19 de setembro, mas foi ignorado. O Hamas invadiu o sul de Israel, atacou postos militares e kibutzim, e sequestrou 251 pessoas, levando à morte de 1.200 pessoas e desencadeando a guerra em Gaza.
O documento detalhava exercícios de elite do Hamas, incluindo ataques simulados e instruções sobre o tratamento de soldados e reféns. As soldadas Yael Rotenberg e Maya Desiatnik informaram a seus comandantes sobre os exercícios, mas foram ignoradas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu adiou investigações sobre as falhas até o fim da guerra. Segundo a Kan, o Exército começará a analisar suas falhas em julho. Até agora, a principal baixa é do chefe da Diretoria de Inteligência Militar, general Aharon Haliva, que se demitiu assumindo a responsabilidade.
Com informações do G1
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