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Em uma fria madrugada de quarta-feira, 22 de maio, a área central de Brasília fervilhava em uma boate a poucos metros da Esplanada dos Ministérios. O local, conhecido pela prostituição, recebeu uma comitiva de prefeitos de todo o Brasil, presentes na 25ª Marcha dos Prefeitos. Após os eventos oficiais, as noites foram regadas a álcool e sexo, com prostitutas disputando a atenção dos políticos.
Os prefeitos, acompanhados de seus assessores, participaram das festividades, onde a ostentação era evidente. Carros com placas pretas do Poder Executivo denunciavam a presença dos políticos, que ocupavam mesas privilegiadas, cercadas por garotas de programa. As bebidas e shows de striptease eram comuns, com valores exorbitantes sendo gastos para impressionar as acompanhantes.
Uma das garotas revelou que a Marcha dos Prefeitos é uma oportunidade esperada para aumentar seus ganhos, com programas que chegam a custar até R$ 2 mil por hora. Algumas garotas de programa estavam hospedadas no hotel anexo à boate para facilitar os encontros.
O evento expôs a discrepância entre o comportamento esperado de figuras públicas e suas ações fora do horário oficial, levantando questões sobre ética e responsabilidade.
Com informações do Metrópoles
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