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Em um esforço para mitigar os efeitos das devastadoras enchentes no Rio Grande do Sul, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assegurou que o substancial apoio financeiro de quase R$ 51 bilhões destinado à região não comprometerá o objetivo do governo de alcançar um déficit primário zero em 2025. Durante uma coletiva de imprensa, Haddad esclareceu que os recursos destinados a enfrentar a calamidade serão tratados em uma categoria fiscal separada, assegurando que a meta de estabilidade fiscal permanecerá intacta.
A assertiva de Haddad veio em resposta a preocupações sobre a capacidade do governo de manter disciplina fiscal enquanto presta assistência significativa ao estado. O Rio Grande do Sul, que teve 441 de seus 497 municípios afetados, precisa urgentemente de reconstrução, estimada inicialmente em cerca de R$ 19 bilhões pelo governador Eduardo Leite, embora esse valor possa aumentar com o surgimento de novas necessidades.
Haddad enfatizou que o governo federal está comprometido em fornecer toda a assistência necessária sem prejudicar a saúde fiscal do país. Este apoio inclui, mas não se limita a, ajudas diretas e investimentos em infraestrutura crítica para restaurar a normalidade na região o mais rápido possível. Além disso, destacou a supervisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que garantirá a transparência e o correto uso dos fundos.
Com informações do Valor
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