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A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de um inquérito que investigava os políticos Renan Calheiros (MDB-AL), senador, e Romero Jucá, ex-senador, por suposta recepção de propina da empresa Odebrecht. A investigação, que começou em 2017, centrou-se em alegações de que ambos os políticos teriam facilitado legislações que beneficiavam a empresa em troca de R$ 5 milhões.
De acordo com delatores, esse valor seria uma contrapartida por favores legislativos que visavam beneficiar subsidiárias da Odebrecht no exterior. Contudo, as investigações conduzidas pela Polícia Federal não encontraram provas suficientes de qualquer ato ilícito por parte de Calheiros ou Jucá.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, explicou que a falta de provas concretas impede o prosseguimento da ação penal. "A investigação não comprovou concretamente a solicitação ou recebimento de vantagem indevida, conforme relatado pelos colaboradores", destacou Gonet.
Ele também mencionou que, dado o tempo decorrido desde os fatos investigados (2014) e a ausência de novos elementos que poderiam levar a conclusões diferentes, é necessário reconhecer a inexistência de justa causa para a continuação das investigações ou ações penais.
Com informações da CartaCapital
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