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O Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou o emprego da Força Nacional para assegurar a ordem durante o Concurso Público Nacional Unificado em várias localidades do Brasil. A medida abrange municípios nos estados do Acre, Pará, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Roraima e em uma terra indígena em Rondônia, visando proteger participantes e garantir a tranquilidade do processo seletivo.
Especificamente, as cidades afetadas incluem Cruzeiro do Sul no Acre; Oriximiná, Santana do Araguaia, Monte Alegre e Redenção no Pará; Corumbá no Mato Grosso do Sul; Alta Floresta no Mato Grosso; Rorainópolis em Roraima; e a Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia. Esta decisão reflete a preocupação com a segurança em locais de potencial tensão.
O prazo para a atuação da Força Nacional nessas regiões é de 90 dias, conforme definido nas portarias emitidas. O objetivo é prevenir quaisquer perturbações que possam comprometer a execução do concurso, essencial para o preenchimento de vagas no serviço público.
Esta ação da Força Nacional se faz em colaboração com o Ministério da Gestão e da Inovação e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas, instituições que estão à frente da organização e realização do concurso. A presença dos agentes busca, portanto, assegurar não apenas a segurança mas também a integridade do processo seletivo.
A medida foi recebida positivamente por autoridades locais, que veem na atuação coordenada uma forma de garantir que o concurso transcorra sem incidentes, destacando o compromisso do governo Lula com a manutenção da ordem e o respeito aos direitos dos candidatos e servidores envolvidos.
Com informações de Carta Capital
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