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Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e mais cinco indivíduos foram formalmente acusados pela Justiça do Distrito Federal por envolvimento em crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. A ação tem origem em investigações da Polícia Civil do DF, que em fevereiro deste ano indicou Jair Renan, levando a uma operação de busca e apreensão em agosto do último ano. A denúncia apresentada pelo Ministério Público detalha uma trama onde Jair Renan e seu ex-instrutor de tiros, Maciel Alves de Carvalho, teriam forjado documentos para obter empréstimos bancários baseados em receitas falsas da empresa RB Eventos e Mídia, alcançando valores próximos a R$ 291 mil.
A fraude se desenrolou entre 2022 e 2023, culminando em uma dívida judicial de R$ 360 mil contra Jair Renan. Os documentos fraudulentos indicavam um faturamento inexistente de R$ 4,6 milhões em um ano, configurando a base para os crimes apontados pelo Ministério Público. Além disso, foi criada uma figura fictícia, Antônio Amâncio Alves Mandarrari, usada para encobrir as transações ilegais e movimentar os valores obtidos por meio das fraudes.
A defesa de Jair Renan alega que ele foi alvo de um esquema criminoso, prometendo esclarecer os fatos durante o processo. Este caso se insere em um contexto maior de investigações que cercam a família Bolsonaro, adicionando mais uma camada de controvérsia ao seu legado político.
Com informações do DCM
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