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O veículo utilizado por Ronnie Lessa no assassinato da vereadora Marielle Franco também teve papel em outra operação criminosa, conforme investigações. Este carro, um GM Cobalt prata, foi empregado para vigiar Regina Celi Fernandes Duran, ex-presidente da escola de samba Salgueiro, a pedido de Bernardo Bello, conhecido contraventor no Rio de Janeiro. A conexão entre os crimes veio à luz após a delação de Élcio de Queiroz, ex-PM detido pelo assassinato de Marielle, que suspeitava de Bello como mandante do crime da vereadora devido ao apoio logístico fornecido a Lessa.
Lessa, em seu depoimento à Polícia Federal, negou a ligação entre os assassinatos de Marielle e Celi, esclarecendo que foi contratado separadamente para cada caso — pelos Brazão para eliminar Marielle e por Bello para se desfazer de Celi. A operação contra Celi, entretanto, não foi executada devido a complicações logísticas, apesar da vigilância em datas específicas de fevereiro de 2018. Este relato ressalta a profundidade das investigações sobre as milícias no Rio e as redes de influência que permeiam crimes de alto perfil.
Com informações do g1
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