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A prisão de Domingos Brazão, suspeito no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, trouxe à tona revelações chocantes feitas pela ex-deputada estadual Cidinha Campos. Em declarações recentes, Cidinha expôs uma série de ameaças de morte que sofreu por parte de Brazão, seu ex-colega na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Essas ameaças ocorriam em um contexto de rivalidade política intensa, principalmente ligada a discussões sobre um projeto de lei anticorrupção.
Cidinha, que serviu cinco mandatos na Alerj, narrou que as ameaças começaram quando propôs uma emenda para barrar deputados processados por corrupção de ocuparem mandatos. "Ele era muito agressivo, fingia ser bom moço", revelou sobre Brazão, descrevendo um comportamento ameaçador constante e a impunidade que o cercava, mesmo diante de suas ações criminosas notórias.
A ex-deputada enfatizou a gravidade das ameaças, recordando como Brazão se deleitava em intimidar pessoas, chegando a proferir ameaças diretas à sua vida. Este relato chocante ressalta não apenas a natureza violenta e criminosa de Brazão mas também a cultura de medo e silêncio que permite a criminosos permanecerem impunes.
A prisão de Brazão é um passo importante na busca por justiça no caso Marielle Franco, e as declarações de Cidinha Campos lançam uma luz sombria sobre o ambiente político no Rio de Janeiro, marcado por corrupção e violência. A revelação dessas ameaças sublinha a importância de continuar as investigações e garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados.
Com informações do Metrópoles
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