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Ronnie Lessa, ex-policial militar e confesso autor dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, apontou o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) como um dos implicados nos crimes. Essa revelação, corroborada por fontes junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), foi divulgada pelo jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Chiquinho Brazão, ligado por laços familiares a Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), emerge nas investigações como figura relevante. O site Intercept Brasil já havia mencionado Domingos Brazão como possível mandante do crime, intensificando as suspeitas sobre o envolvimento da família Brazão.
A transferência da delação de Lessa para o STF ocorreu após a citação de Chiquinho Brazão, levando à homologação da colaboração premiada pelo ministro Alexandre de Moraes. O processo, marcado pela audiência de Lessa perante um juiz instrutor, abre novas frentes para a elucidação do caso que chocou o país.
Apesar das tentativas de contato, Chiquinho Brazão não retornou às solicitações de esclarecimento sobre as alegações. A história segue em aberto, aguardando posicionamentos oficiais dos envolvidos.
Com informações do Metrópoles
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