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Em um momento crucial para a democracia brasileira, o jurista Marcelo Uchôa reforça a competência e a legalidade das ações do Ministro Alexandre de Moraes no inquérito que investiga as tentativas golpistas ligadas a Jair Bolsonaro. Desmontando os argumentos falaciosos propagados por vozes opositoras, Uchôa destaca a importância da decisão de Moraes em restringir a comunicação entre os investigados, uma medida legítima para preservar a integridade da investigação contra aqueles que ameaçaram o Estado Democrático de Direito.
Contrariando as críticas infundadas de uma suposta parcialidade, Uchôa salienta que a conspiração golpista não visava a Moraes individualmente, mas atacava a estrutura completa da democracia brasileira, mirando a Corte Suprema, os demais poderes e, sobretudo, a democracia. Portanto, a liderança de Moraes no inquérito é apresentada não apenas como legal, mas como essencial para a defesa dos valores democráticos, baseando-se em investigações sólidas da Polícia Federal e em ações provocadas pela Procuradoria-Geral da República.
Esta posição firme é crucial para assegurar que as tentativas de subverter a ordem democrática não fiquem impunes. Uchôa enfatiza a necessidade de responsabilizar severamente aqueles que tentaram um golpe de estado, reiterando o compromisso com a justiça e a manutenção do Estado de Direito. Em sua visão, a atuação de Moraes é um pilar na salvaguarda da democracia brasileira, destacando-se como um exemplo de integridade e dedicação à justiça.
A propósito, complementando o tuíte anterior, o Ministro Alexandre de Moraes é totalmente competente para relatar o inquérito contra os golpistas. Primeiro, a vítima da conspiração não seria ele propriamente, seriam todos os ministros do STF. Na verdade, seriam a Corte Inteira,…
— Marcelo Uchôa (@MarceloUchoa_) February 12, 2024