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O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, em visita a Brasília, propôs a integração dos investimentos da iniciativa chinesa Belt and Road (Cinturão e Rota) com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) brasileiro, relançado em 2023 pelo presidente Lula. O anúncio sugere uma colaboração significativa entre as duas nações em projetos de desenvolvimento e infraestrutura.
Até o momento, a nova Rota da Seda acumulou contratos que somam US$ 2 trilhões em 147 países. Por sua vez, o PAC brasileiro projeta investimentos de R$ 1,7 trilhão, incluindo contribuições do governo federal, empresas estatais e setor privado. A proposta de Wang Yi sugere um alinhamento estratégico entre as duas iniciativas, potencializando investimentos e desenvolvimento em ambos os países.
Durante o discurso no Palácio do Itamaraty, o chanceler chinês destacou a importância de uma cooperação mais aberta e inclusiva entre os dois programas governamentais. Ele também enfatizou o interesse da China em expandir parcerias com o Brasil em setores como agricultura, economia verde, economia digital e inteligência artificial.
Com informações do Brasil247
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