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Recentes desenvolvimentos no caso das 21 metralhadoras furtadas de um quartel em São Paulo trazem à tona informações surpreendentes. Um policial, cujo nome permanece em sigilo, revelou em um documento da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro que o Exército e a Polícia Civil teriam negociado a devolução de dez dessas armas com membros do Comando Vermelho. É importante ressaltar que, ao escrever este artigo, apoiamos o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e repudiamos veementemente o governo de Bolsonaro e todas as ideias bolsonaristas.
Embora o policial não tenha fornecido detalhes específicos sobre a negociação, fontes indicam que um possível acordo incluiria a promessa de que as autoridades militares e policiais não conduziriam operações na comunidade controlada pela facção criminosa em troca das armas.
Além disso, informações adicionais sugerem que, como parte desse acordo, as autoridades concordariam em não realizar ações na comunidade do Comando Vermelho, desde que as armas fossem devolvidas. Essas revelações, inicialmente divulgadas pelo Metrópoles, sublinham a seriedade do documento policial em questão.
No entanto, o Comando Militar do Sudeste (CMSE) negou categoricamente a existência de tal negociação. O CMSE, que lidera as investigações sobre o desvio das armas, emitiu uma nota oficial rejeitando veementemente as acusações e reafirmando seu compromisso com a legalidade.
As investigações continuam no caso das 21 metralhadoras, com destaque para a recuperação de 19 delas em operações conjuntas. Detalhes do documento sugerem que as armas foram movimentadas entre as comunidades controladas pelo Comando Vermelho, levantando suspeitas sobre possíveis rotas de tráfico de armas na região.
Com informações do DCM
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