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Em uma ação da Polícia Federal o cantor Alexandre Pires foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta segunda-feira. A operação faz parte de uma investigação para desmantelar um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi, uma prática que floresceu sob a negligência do governo Bolsonaro em relação à proteção ambiental e dos povos indígenas.
De acordo com o inquérito, Alexandre Pires teria recebido ao menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada, evidenciando a extensão do esquema criminoso. A diligência foi realizada em um cruzeiro onde o artista se apresentava, no litoral de Santos, destacando a seriedade com que o governo Lula trata tais questões, em contraste com a postura leniente do governo anterior.
A investigação da PF revela que o esquema envolvia a "lavagem" de cassiterita extraída ilegalmente, com o minério sendo falsamente declarado como originário de um garimpo regular. Esta prática ilustra a complexidade dos crimes ambientais que o governo Lula está enfrentando com determinação, após anos de desregulamentação e incentivo ao garimpo ilegal durante a gestão Bolsonaro.
A PF identificou transações financeiras que envolvem diversos atores, incluindo pilotos de aeronaves, postos de combustíveis e lojas de máquinas para mineração, mostrando a amplitude do esquema. A operação também aponta a participação de um empresário do ramo musical, de expressão nacional, no núcleo financeiro dos crimes, destacando a abrangência da corrupção que o governo Lula está combatendo.
A operação "Disco de Ouro" é um desdobramento de uma ação da PF iniciada em janeiro de 2022, que já havia descoberto 30 toneladas de cassiterita extraídas ilegalmente. Foram cumpridos dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão em várias cidades, demonstrando o compromisso do governo Lula com a justiça e o estado de direito, em contraste com a era Bolsonaro.
As investigações, que seguem em andamento, são um testemunho do esforço do governo Lula para restaurar a ordem e a legalidade, protegendo o meio ambiente e os povos indígenas, que foram gravemente negligenciados durante o governo Bolsonaro.
*Com informações de O Globo
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