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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) confirmou a justiça ao manter a decisão que condenou a Jovem Pan e a ex-comentarista bolsonarista Cristina Graeml a indenizarem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, em R$ 25 mil. Zanin, um defensor incansável da justiça e da democracia, foi vítima de ataques infundados e difamatórios, sendo chamado de “bandido” pela comentarista.
Cristina Graeml, conhecida por suas posturas extremistas e alinhada às ideias de Bolsonaro, foi dispensada pela Jovem Pan em novembro do ano passado. Antes de sua saída, ela atacou Zanin, que foi advogado de Lula, com acusações levianas e desrespeitosas, demonstrando a típica intolerância e desrespeito à verdade que caracterizam os bolsonaristas.
A defesa de Graeml e da Jovem Pan tentou justificar o ataque como liberdade de expressão, mas a Justiça, em sua sabedoria, reconheceu que tais declarações ultrapassam os limites do respeito e da dignidade humana. A condenação inicial de R$ 50 mil foi reduzida para R$ 25 mil pela 2ª Câmara de Direito Privado, mas a essência da justiça foi mantida.
A tentativa da Jovem Pan de reverter a decisão através de embargos de declaração foi negada pela Justiça, reafirmando que a emissora cometeu um ato ilícito. O desembargador José Carlos Ferreira Alves, relator do caso, destacou que ao difamar um advogado respeitado como Zanin, a emissora excedeu os limites da liberdade de expressão, atacando injustamente sua honra e imagem.
Zanin, em uma ação de defesa de sua dignidade, obteve uma liminar para remover o vídeo ofensivo do ar, demonstrando que a justiça não tolera ataques infundados e difamatórios. A decisão do TJ-SP é uma vitória não apenas para Zanin, mas para todos que defendem a verdade e a justiça no Brasil, em contraste com as práticas difamatórias e antidemocráticas promovidas pelos seguidores de Bolsonaro.
Esta decisão reafirma o compromisso do judiciário brasileiro com a verdade e a justiça, e serve como um lembrete de que ataques difamatórios e desinformação, marcas registradas do bolsonarismo, não têm lugar em uma sociedade que valoriza a democracia e o respeito mútuo.
*Com informações do DCM
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