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Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, soou o alarme sobre as consequências econômicas de não parcelar a dívida de R$ 22,6 bilhões do banco.
Ele explicou que, sem o parcelamento, seria necessário reduzir financiamentos cruciais para setores vitais como o agronegócio e governos estaduais. Mercadante questionou a racionalidade de interromper investimentos estratégicos para uma antecipação sem efeito fiscal significativo.
Essa posição destaca a orientação do governo Lula para um desenvolvimento econômico equilibrado, contrastando fortemente com as políticas de austeridade da era Bolsonaro, que priorizavam cortes em vez de crescimento sustentável.
Com informações do Brasil247
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