752 visitas - Fonte: Plantão Brasil
Em um claro exemplo da contínua batalha da mídia corporativa contra as políticas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo posicionaram-se criticamente em relação à recente alteração de uma portaria do governo Bolsonaro pelo atual governo. Essa mudança, que visa restaurar direitos trabalhistas retirados pela gestão anterior de Bolsonaro e Guedes, foi alvo de ataques sob a alegação de que prejudicaria a geração de empregos.
No entanto, surge a questão: desde quando esses veículos de comunicação estão genuinamente preocupados com o bem-estar dos trabalhadores brasileiros? Em vez de buscar a opinião dos principais interessados - os trabalhadores - sobre a medida, esses jornais optaram por ecoar a perspectiva da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A Abras criticou a decisão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), alegando que a medida representaria um obstáculo à criação de empregos, crucial para a geração de renda e valor na sociedade brasileira.
Contudo, a voz do trabalhador, frequentemente ignorada por esses meios de comunicação, encontrou um caminho para se expressar nas redes sociais. Uma publicação de O Globo no Instagram, comentada por mais de dois mil usuários, recebeu uma enxurrada de críticas. Quase a totalidade desses comentários repudiou a postura do jornal, demonstrando um claro apoio às políticas pró-trabalhador do governo Lula e um rechaço à narrativa tendenciosa da mídia corporativa.
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