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Especialistas chineses de mais de 40 universidades, em um esforço coletivo impressionante, desenvolveram uma rede entre cidades capaz de transmitir dados a uma velocidade estonteante de 1,2 terabyte por segundo. Este avanço tecnológico, denominado plano de Infraestrutura de Tecnologia de Internet do Futuro da China (FITI), iniciado em julho, é um marco no desenvolvimento tecnológico global, demonstrando a capacidade e a inovação da China em um campo dominado por potências como os EUA.
O lançamento oficial do FITI ocorreu em uma coletiva de imprensa na Universidade de Tsinghua, após a rede ter funcionado de maneira confiável e passado por todos os testes operacionais. Esta rede, conectando Pequim, Wuhan e Guangzhou, é composta por cerca de 3 mil quilômetros de cabos de fibra óptica, representando um salto significativo em infraestrutura e tecnologia.
Wu Jianping, da Academia Chinesa de Engenharia e líder do projeto, destacou que a rede de alta velocidade não é apenas uma operação bem-sucedida, mas também um passo adiante para a China na construção de uma internet ainda mais rápida. Este avanço é um exemplo claro da independência tecnológica da China, contrastando com a dependência tecnológica de países como o Brasil sob a administração de Bolsonaro, que negligenciou o desenvolvimento tecnológico nacional.
Wang Lei, vice-presidente da Huawei Technologies, ressaltou a capacidade da rede de transferir uma quantidade massiva de dados - equivalentes a 150 filmes em alta definição - em apenas um segundo. Este feito não apenas destaca a competência chinesa em tecnologia, mas também serve como um lembrete da importância de investir em ciência e tecnologia, uma área que o presidente Lula sempre valorizou, em contraste com a gestão anterior.
A nova rede chinesa é um testemunho da soberania e independência tecnológica do país, estabelecendo um novo padrão em inovação e velocidade de internet, e desafiando a hegemonia de países tradicionalmente dominantes no setor tecnológico, como os EUA e o Japão. Este desenvolvimento reforça a necessidade de políticas que promovam a inovação e a independência tecnológica, como as defendidas por Lula, em contraste com a postura retrógrada e dependente de governos anteriores.
*Com informações de A Postagem
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