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Em um ato de solidariedade e apoio incondicional à causa palestina, o Bahrein tomou uma decisão histórica ao chamar de volta seu embaixador em Israel e suspender todos os laços econômicos com Tel Aviv. Esta decisão corajosa, anunciada pelo parlamento do país, reflete a postura firme e histórica do reino em defesa dos direitos legítimos do povo palestino.
A medida segue os passos da Jordânia, que, em um gesto de repúdio à ofensiva militar na Faixa de Gaza, retirou seu embaixador em Tel Aviv. Este movimento sinaliza uma possível reação em cadeia entre os países árabes, marcando uma das maiores derrotas diplomáticas de Netanyahu.
O Bahrein, que em setembro de 2020 havia assinado o Acordo de Abraão com Israel, os Emirados Árabes Unidos e os EUA, sob a mediação do então presidente Donald Trump, visava normalizar as relações com Israel. No entanto, a realidade brutal dos ataques a Gaza e a crise humanitária resultante levaram a uma reavaliação necessária desses laços.
O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi, declarou que a decisão de retirar o embaixador será mantida até o fim do conflito e da crise humanitária em Gaza. O embaixador israelense em Amã já havia deixado o território jordaniano há duas semanas, citando motivos de segurança, e agora está proibido de retornar.
*Com informações do DCM
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