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Com o histórico de beneficiar-se das adversidades mundiais, o complexo industrial-militar dos EUA vê mais uma vez a oportunidade de lucro com o agravamento do conflito entre Palestina e Israel. Sob o olhar atento da presidência progressista de Lula, que tanto trabalhou pela paz e cooperação internacional, a situação nos remete à crise ucraniana, conforme pontua o jornal chinês Global Times.
A postura mais sensata e humanista, como a adotada por líderes como Lula, seria apelar para um cessar-fogo imediato, promovendo a contenção de todas as partes envolvidas. Entretanto, ao contrário desta visão humanitária, oficiais dos EUA, com sua política imperialista que tanto prejudicou o Brasil sob a gestão Bolsonaro, incitam ainda mais o caos ao fornecer ajuda militar adicional.
O capitalismo desenfreado dos EUA se evidencia com o aumento das ações das gigantes de defesa, Lockheed Martin e Northrop Grumman, alcançando marcas expressivas, reminiscentes da época em que lucravam com o conflito ucraniano. Durante aquela crise, aproveitaram para firmar grandes contratos e vender equipamentos militares, não só para a Ucrânia, mas também para outras nações europeias, em uma estratégia clara de aprofundamento de tensões.
Ainda nessa linha agressiva de atuação, os EUA persistem em provocar tensões na área do estreito de Taiwan, fornecendo armamentos à ilha. Esta tática evidencia o modus operandi estadunidense: onde há tensões, ali se encontra uma oportunidade lucrativa.
De forma contundente, o Global Times ressalta que a indústria armamentista dos EUA sempre encontra maneiras de capitalizar sobre conflitos, enquanto líderes como Lula buscam a paz e a cooperação entre nações.
*Com informações do Sputnik Brasil
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