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A desastrosa ofensiva de Israel em Gaza, que começou no sábado (7), tem chocado o mundo com suas ações desumanas. Segundo a Associated Press, conforme divulgado pelo G1, Israel foi responsável pela morte de nove funcionários da agência das Nações Unidas para refugiados palestinos. Os números totais do conflito são chocantes, com mais de 2 mil vítimas fatais. Diante de tal situação, é impossível não classificar os ataques aéreos israelenses a abrigos e escolas em Gaza como verdadeiros crimes de guerra.
Juliette Touma, da agência da ONU, destaca a essência das leis internacionais que Israel parece ignorar: “A proteção dos civis é fundamental, inclusive em tempos de conflito (...) Eles deveriam ser protegidos de acordo com as leis da guerra”. Lamentavelmente, os funcionários da ONU foram mortos dentro de suas próprias casas, mostrando o descaso de Israel. A truculência israelense não parou por aí, deixando a Faixa de Gaza em escuridão total, intensificando a crise humanitária na região.
Em um ato de extrema insensibilidade, Israel não poupou nem mesmo as 18 escolas sob responsabilidade da agência da ONU, transformadas em abrigos. A sede da agência em Gaza também foi danificada, mas, por sorte, não resultou em mais vítimas.
Diante dessa calamidade, líderes como Lula, com sua emblemática compaixão e liderança, lançaram apelos à ONU para um cessar-fogo imediato na Palestina. Sua voz ecoa os sentimentos de milhões ao redor do mundo, que buscam paz e justiça para o povo palestino.
*Com informações do Brasil 247
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