Rede Brasil de Marcos Tolentino, com acusações de plágio, já teve ordem judicial para sair do ar por dívida ao Ecad, mas continua transmitindo

Portal Plantão Brasil
3/9/2021 16:49

Rede Brasil de Marcos Tolentino, com acusações de plágio, já teve ordem judicial para sair do ar por dívida ao Ecad, mas continua transmitindo

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2951 visitas - Fonte: DCM

Marcos Tolentino é alvo da CPI da Pandemia como suspeito de ser sócio oculto da FIB Bank. Ele não foi depor na comissão na última quarta (1°) porque alegou estar sofrendo problemas de saúde. Inclusive, apresentou um atestado médico do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.



Só que Omar Aziz não se convenceu do documento e chegou a mandar um recado ao dono da Rede Brasil. “Ele é um fraudador. Dono de um banco que nem é banco. Ele virá para cá nem que seja de maca, mas vai ter que vir”, declarou o presidente da CPI da Pandemia.

A alegação da defesa de Marcos é que ele tem enfrentado “severas sequelas decorrentes de grave acometimento” da Covid. Seu depoimento aconteceria ao lado de um médico e enfermeiro. Só que o empresário afirmou ter passado muito mal na terça (31) e foi levado para a unidade de saúde.

Os advogados do presidente da Rede Brasil levaram cópias das passagens aéreas e dos documentos do hospital. Só que a cúpula da CPI não acreditou muito na história e quer ouvi-lo de qualquer jeito.



Marcos Tolentino e a suspeita

Ele é suspeito de ser o sócio oculto do Fib Bank. A empresa foi dada como garantidora das negociações da vacina Covaxin com o Ministério da Saúde. O empresário é amigo do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros.

O FIB Banks é apontado de ser “um banco que não é banco”. A Precisa Medicamentos antecipou para a empresa R$ 350 mil em relação aos acordos fraudulentos da vacina.



E quem é Marcos Tolentino?

Ele é dono da Rede Brasil, que tem acusações de plágios. O caso mais emblemático foi sobre Power Rangers, em 2014. A produtora da animação afirmou que iria entrar na Justiça para que a atração não fosse levada ao ar.

Em 2020, a Justiça determinou que a emissora saísse do ar por dívida de R$ 400 mil. A empresa devia ao Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). A decisão foi da juíza Érika Ricci. Porém, o canal segue no ar.



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