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O ex-secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, disse hoje na CPI da Covid que o desabastecimento de oxigênio no estado durou apenas dois dias.
"Na nossa rede pública e estadual nós temos registro de intermitência de oxigênio nos dias 14 e 15 [de janeiro]", disse.
Questionado por senadores sobre mortes por falta de oxigênio no Hospital 28 de Agosto, Câmpelo negou que os pacientes tenham morrido por desabastecimento após o dia 15 de janeiro. "Não há registro".
O ex-secretário afirmou que houve apenas falta de oxigênio no mercado, onde as pessoas procuravam cilindros para levar para casa. "Uma coisa é faltar oxigênio na rede de saúde hospitalar. Outra é o paciente que está tratando em casa porque não tem vaga no hospital, tenta comprar o cilindro de oxigênio na rua e ele não existir".
Veja o vídeo:
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