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A jornalista Miriam Leitão, que trabalhou pelo golpe de 2016, ao difundir a farsa das "pedaladas fiscais", pretexto usado pelo PSDB para, em conjunto com DEM e MDB, golpear a ex-presidente Dilma Rousseff, tomar o controle da Petrobrás, entregar poços de petróleo a empresas internacionais, retirar direitos trabalhistas, impor o teto de gastos e implantar um choque neoliberal que produziu a maior destruição de riqueza da história brasileira, ainda que vendesse a "volta da confiança", começa a se preocupar com a história.
Em sua coluna deste domingo, ela diz que se Jair Bolsonaro não vier a ser afastado, o impeachment de Dilma, que na realidade foi um golpe jurídico, midiático, parlamentar e também militar, parecerá injusto. "Se permanecer intocado e com o seu mandato até o fim, a história será reescrita naturalmente. O impeachment da presidente Dilma parecerá injusto e terá sido", diz ela.
Miriam, no entanto, não faz sua autocrítica e continua falsificando a história, ao atribuir à ex-presidente Dilma Rousseff, que fez com que o Brasil alcançasse a menor taxa de desemprego de sua história, ao fim do primeiro mandato, uma suposta quebra da economia brasileira.
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