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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, acusou hoje o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de "desprezar a lealdade federativa" e promover uma "jogada de marketing" após a autorização para uso emergencial da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan (SP) em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
Pazuello ficou extremamente irritado com o ato simbólico realizado em São Paulo, cujo governador é adversário político do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve enfrentá-lo na eleição presidencial em 2022. O estado escolheu a enfermeira Mônica Calazans para ser a primeira pessoa a receber uma vacina contra a covid-19 no país.
A cena ocorreu minutos depois que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deu aval ao uso emergencial.
Para Pazuello, o gesto de Doria é uma "quebra de pactuação" em relação ao Plano Nacional de Imunização, que, segundo ele, teve o consentimento de todos os governadores.
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