817 visitas - Fonte: Revista Fórum
O Ministério da Saúde, chefiado por Eduardo Pazuello, está há seis meses sem responder um pedido do Ministério da Economia para que se manifeste sobre o interesse público na importação de seringas descartáveis da China.
O ofício foi entregue ao secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, em 23 de junho. Até então não houve resposta. As informações são de Vinicius Sassine, da Folha de S.Paulo.
O plano de vacinação do governo entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) no sábado (12) cita a compra de 300 milhões de seringas e agulhas. O documento, no entanto, não explica quando, como e de quem adquirirá o material.
Às vésperas da vacinação contra a Covid-19, um novo ofício foi enviado à pasta de Pazuello, no dia 8 de dezembro. O documento cita o risco de desabastecimento ou restrições na oferta de seringas no mercado brasileiro.
O texto também registra que o primeiro pedido, do dia 23 de junho, foi ignorado pela pasta. O destinatário da vez foi o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Hélio Angotti Neto.
Em nota à Folha, o Ministério da Saúde disse que o processo está em análise e que haverá uma resposta dentro do prazo. “O processo dura em média 12 meses”, afirmou.
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