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Preterido no Governo Bolsonaro, o senador não-reeleito Magno Malta (PR-ES) deve conseguir um espaço no primeiro escalão, emplacando a indicação de sua assessora, a pastora evangélica Damares Alves, como ministra de Direitos Humanos e Mulheres. Consevadora, ela se opõe aos movimentos sociais, principalmente ao LGBT, e a pautas progressistas como a legalização do aborto e a descriminalização da maconha.
Em entrevista em março, a possível ministra disse que "a mulher nasceu para ser mãe" e que "ser mãe é o papel mais especial da mulher". Ela disse também discordar do movimento feminista, e que a preocupa o fato de a mulher estar muito fora de casa, trabalhando.
Outros três nomes teriam sido indicados pela bancada evangélica para a pasta: Gilberto Nascimento (PSC-SP), Marco Feliciano (Podemos-SP) e Ronaldo Nogueira (PTB-RS). A pasta será mantida por Bolsonaro, após ter sido anunciado que ela seria extinta.
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