51572 visitas - Fonte: Esmael Morais
Em maio de 2014, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) manifestou um desejo: “Se eu não for candidato, quero ser vice de Aécio.”
O então senador Aécio Neves (PSDB) perdeu aquela eleição de Dilma Rousseff (PT) e Bolsonaro não foi candidato a vice do tucano, que preferiu Aloysio Nunes (PSDB) — ainda hoje ministro no governo golpista de Michel Temer (MDB).
Pois bem, passaram-se quatro anos. Após delação da JBS e investigação na lava jato, Aécio derreteu e segurou-se numa cadeira de deputado federal por Minas Gerais. Eleito no 19º lugar, com 106 mil votos, o tucano retribuiu o outrora apoio a Bolsonaro.
Além de Aécio, outro tucano encrencado no mundo crime — Beto Richa — também anunciou que vai de Bolsonaro no 2º turno. O ex-governador do Paraná fez 3,73% dos votos para o Senado após ser preso por corrupção no mês de setembro.
No mês passado Eduardo Cunha já havia declarado apoio a Bolsonaro e pediu para que sua filha fizesse campanha para o presidenciável.
Diz a Bíblia Sagrada: “Diga-me com quem andas e te direi quem és!”
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