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Ontem quatro ministros do STF manobraram, juntos, para manter Lula preso.
Primeiro Fachin enviou o pedido de liberdade de Lula, que tinha reais chances de ser solto, para o plenário, quando ele deveria ter sido julgado na segunda turma.
O caso foi parar nas mãos de Cármen Lúcia, que rapidamente o distribuiu erroneamente (propositalmente) a Alexandre de Moraes, da primeira turma, quando deveria ter sido redistribuído a um relator da segunda turma.
Alexandre de Moraes, então, negou o pedido de Lula e atrasou o julgamento até, no mínimo, setembro, pois Cármen Lúcia tratou de lotar a pauta do STF para não permitir o julgamento.
Depois, Gilmar Mendes, que havia arquivado inquérito de Aécio Neves poucas horas antes, negou requerimento para que o STF julgasse a prisão em segunda instância, contradizendo todas as suas própria decisões dos últimos 2 anos.
A Justiça, além de salvar Aécio e manobrar contra Lula em conjunto, também libertou ontem comparsas de Alckmin no escândalo do suposto (sou obrigado por lei a dizer "suposto") desvio de R$ 600 milhões do Rodoanel. Eles estavam prestes a delatar.
Uma justiça tucana, corrupta e sem vergonha na cara. A parcialidade, que ficou escancarada com as ações de Sergio Moro, se escancara mais uma vez (não é a primeira nem a segunda) no STF.
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