7632 visitas - Fonte: megacurioso
asília está fervendo nesta quarta-feira (03) e não tem nada a ver com o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff ou com o julgamento que irá definir se o deputado federal Eduardo Cunha será cassado: a nova bomba envolve o pastor-deputado Marco Feliciano, do PSC, que teria agredido e assediado sexualmente uma militante de seu partido.
A jovem de Brasília tem 22 anos e não teve seu nome divulgado. Ela mostrou prints de uma suposta conversa com o deputado em que ele alega que ninguém acreditaria nela. A história diz que ambos se aproximaram ao frequentarem a mesma igreja e que Feliciano teria se oferecido para ser o guia espiritual dela.
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No dia 15 de junho, a jovem teria sido agredida pelo pastor em seu apartamento funcional em Brasília. Uma desconhecida teria, inclusive, acionado a campainha do local após ouvir gritos e o pastor-deputado teria dito que ela se enganara. A mulher explica que por pouco escapou de um abuso sexual.
"A carne é fraca"
Leandro Mazzini, do blog Coluna Esplanada, alega que recebera as acusações há uma semana e divulgou as supostas provas nesta terça-feira (02). Nos prints de conversas do WhatsApp, a jovem diz que ficou assustada com o comportamento de Feliciano, que teria dito que “a carne é fraca” e que os dois haviam sofrido um abuso, já que a moça era bonita.
Depois desse caso, Marco Feliciano ainda teria se encontrado com a jovem e deletado a conversa dos dois à força do celular dela. Entretanto, ela teria resgatado o diálogo através de seu perfil no iCloud. De acordo com Mazzini, dois funcionários do PSC teriam confirmado que o número divulgado pela jovem era mesmo utilizado pelo deputado.
Desde que resolveu divulgar o caso, a jovem está passando por um inferno: supostos assessores do PSC teriam entrado em contato com ela e tentado intimidá-la a não fazer um boletim de ocorrência. A jovem, que é youtuber, teria gravado um vídeo em que elogia Marco Feliciano e dito que a história era mentirosa – mesmo tendo sido ela a começar a divulgá-la, de acordo com o colunista.
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