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Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Cultural Palmares durante a gestão de Jair Bolsonaro, foi proibido de ocupar cargos em comissão no âmbito federal pelos próximos oito anos. A decisão, tomada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e publicada no Diário Oficial da União, ocorre após investigações que apontaram práticas recorrentes de assédio moral por parte de Camargo.
As investigações foram iniciadas a partir de um ofício do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, que relatava comportamentos abusivos de Camargo, incluindo tratamento desrespeitoso e perseguição político-ideológica aos funcionários da Fundação. A CGU constatou que ele frequentemente dispensava funcionários por supor suas inclinações políticas e desrespeitava diretores e coordenadores.
Conforme o relatório da CGU, Camargo praticava perseguição ideológica e discriminação, evidenciadas por depoimentos e postagens em suas redes sociais. A penalidade imposta reflete a gravidade das infrações, barrando sua possibilidade de nomeação para funções de confiança no governo federal.
A portaria especifica que durante o período de inelegibilidade, conforme o artigo 1º, inciso I, alínea "o", da LC nº 64/1990, Sérgio Camargo fica impedido de ser indicado, nomeado ou empossado em cargos em comissão ou funções de confiança na administração pública federal.
Esta medida da CGU representa uma resposta às práticas de gestão danosas e abusivas, reforçando o compromisso com a ética e o respeito dentro das instituições públicas.
Com informações do Jornal de Brasília
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