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Em 2019, Dallagnol propôs a criação de uma fundação para gerir R$ 2,5 bilhões oriundos de multas pagas pela Petrobras, um plano que a juíza Hardt, então substituta de Sergio Moro, acabou por autorizar. Este ato não só colocou em risco a integridade dos envolvidos, como também desafiou a legalidade, sendo uma clara tentativa de apropriação de recursos públicos.
Os veículos de comunicação, como Globo, Folha e Estadão, mencionaram o caso mas omitiram o papel crucial de Dallagnol, destacando apenas genericamente o projeto como uma iniciativa do Ministério Público. Tal omissão minimiza a responsabilidade individual de Dallagnol, cuja liderança no esquema foi confirmada por evidências e depoimentos, incluindo o de Hardt que admitiu discussões informais sobre o acordo com a Petrobras.
Além de Hardt, o juiz Danilo Pereira Júnior e os desembargadores Thompson Flores e Loraci Flores de Lima foram afastados, acusados de desrespeitar decisões superiores do STF. A conduta deles, juntamente com a de Dallagnol e Moro, será objeto de deliberação no CNJ, que avaliará se encaminha ao Ministério Público as evidências de peculato e prevaricação entre outros crimes.
O Estadão foi o único a mencionar Dallagnol, mas apenas porque seu nome surgiu em um depoimento crucial. É evidente que, para entender plenamente a trama, é essencial reconhecer o papel de Dallagnol como orquestrador principal, uma realidade que os grandes jornais tentam diluir ao não dar o devido destaque a sua participação direta e ativa.
Com informações do Blog do Moises Mendes
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