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Na busca incessante pela verdade e justiça, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, colocou em pauta o julgamento das ações do ex-juiz e atual senador, Sergio Moro, além da juíza Gabriela Hardt. Ambos estão sob escrutínio devido a suspeitas de condutas inadequadas durante suas atuações na Operação Lava Jato. Gabriela Hardt foi afastada nesta segunda-feira, em uma clara demonstração de compromisso com a legalidade.
Luís Felipe Salomão, o corregedor nacional de Justiça, tomou a decisão corajosa de afastar não apenas Hardt, mas também três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4): Thompson Flores, Danilo Pereira Júnior e Loraci Flores de Lima. Eles são acusados de burlar a ordem processual, violar o código da magistratura, cometer prevaricação e ignorar decisões do Supremo Tribunal Federal.
Esta medida reflete a urgência em restaurar a integridade e a confiança nas instituições judiciárias, especialmente em casos que tiveram grande visibilidade e impacto político, como os julgamentos da Lava Jato. A conduta desses magistrados, conforme investigada pelo CNJ, sugere um uso questionável da justiça para fins políticos, algo inaceitável em um estado democrático.
A correição conduzida pelo ministro Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, visa garantir que a justiça seja aplicada equitativamente, sem influências ou desvios de conduta. Esse processo é um passo crucial para assegurar que todos os envolvidos sejam tratados com justiça e segundo os ditames legais.
Por outro lado, Sergio Moro, que já deixou o cargo de juiz, poderá enfrentar investigações criminais pelo Ministério Público Federal, caso o CNJ envie uma notícia-crime. Apesar de recentemente ter sido favorecido em uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, que negou a cassação de seu mandato, as sombras de suas ações passadas continuam a perseguí-lo.
Com informações do Brasil 247
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